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Extrato De Pau D arco
Extrato De Pau D arco

EXTRATO DE PAU-D'ARCO 50ML 

 

Indicações: alergia, anemia, diabete, diarréia, câncer, candidiasis, catarro da uretra, colite, coceira, ovário, estimulante do sistema imunológico (prevenção de leucemia, diabete, câncer), feridas, fígado, fungo, garganta, inflamacão artrítica, leucemia, lupus, mal de Parkson, malária, osteomielite, problemas respiratórios, psoríase, queimaduras, úlcera, útero.

 

  EXTRATO DE PAU D'ARCO 

Nome cientrífico:  Tecoma Impetiginosa

 

O extrato do Pau D’ arco é utilizado na medicina natural dos povos da floresta Amazônica como um poderoso antiinflamatório natural; Sua propriedade aumenta os glóbulos vermelhos, auxilia no tratamento contra diabete, câncer, problemas estomacais e inflamações em geral; Adstringente, mucilaginosa e depurativa do sangue; Cura as doenças desenganadas pela medicina tradicional.

Um breve descrição sobre o Pau D´Arco

Nome Popular: Ipê-roxo, ipê-rosa, ipê-amarelo, ipê-branco, pau-d´arco e outros mais.

Seu tronco é elegante e oferece madeira de excelente qualidade, pesada, dura, de cerne acastanhado,

própria para a fabricação de arcos de violino e instrumentos musicais, o que lhe rendeu o nome popular de pau-d´arco.

Da casca extraem-se substâncias de uso medicinal, utilizadas no combate ao diversos tipos de câncer e infecções de pele e mucosas.

O ipê-roxo é uma árvore de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas.

A sua altura pode ultrapassar 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora, atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas.


  Defenda-se com pau d’arco

Utilizado pelos povos da América do Sul, o pau d’arco é conhecido pelas suas propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas.

Originária da floresta amazónica e de outras regiões tropicais, esta árvore chega a atingir os 30 metros de altura e o seu tronco pode medir na base cerca de dois a três metros de diâmetro. O género Tabebuia engloba cerca de 100 espécies e, apesar de muitas serem utilizadas medicinalmente, a espécie Tabebuia impetiginosa tem qualidade superior. O pau d'arco é conhecido e utilizado há centenas de anos pelas tribos indígenas da Amazónia, para diferentes situações, como a malária, anemia, colites, problemas respiratórios, gripes, infecções fúngicas, febre, artrite e reumatismo, mordeduras de cobras, má circulação, sífilis e cancro.

Na América do Sul, a medicina tradicional classifica-o como um bom adstringente, anti-inflamatório, anti-bacteriano, anti-fúngico e laxativo; é usado para tratar úlceras, sífilis, infecções urinárias, psoríase, problemas gastro-intestinais, candidíases, cancro, diabetes e alergias. Na América do Norte e Europa, é utilizado como analgésico, antioxidante, anti-parasitário, anti-microbiano, anti-fúngico, anti-viral, anti-bacteriano, anti-inflamatório e anti-cancerígeno. Em Portugal, o pau d'arco é consumido em chás, comprimidos, extractos e é tido como um protector contra o cancro e para o bem-estar físico.

Poderoso agente anti-cancerígeno e anti-inflamatório

O pau d'arco é muito rico em quinonas, compostos benzénicos e flavonóides. Além destes compostos, podemos ainda encontrar óleos essenciais (0,55%-1,50%) e alcalóides (tecomina).

Nos anos 60 os estudos realizados in vitro e in vivo com extractos da madeira interior, assim como da casca de pau d'arco, revelaram que estes possuíam uma marcada acção anti-tumoral em animais. A descoberta despertou o interesse do National Institute of Cancer (INC), que se dedicou ao estudo da planta.

Por volta de 1968, uma investigação veio demonstrar que este composto apresentava actividade anti-cancerígena em tumores de ratos. Seguida de outras que apresentaram estudos sobre a sua acção anti-microbiana e anti-inflamatória.

No que respeita à actividade anti-viral, a acção conjunta das hidroxi-naftoquinonas demonstraram ser activas contra vários vírus da gripe. Enquanto que a beta-lapachona evidenciou alguma actividade anti-retrovírica relacionada com patologias como a SIDA.

Outros estudos demonstraram ainda que esta planta possui uma acção anticoagulante in vitro, e que a tecomina possui actividade hipoglicemiante e hipotensora. Inúmeras propriedades estão ainda a ser estudadas com resultados positivos, nomeadamente no caso da psoríase.

Contra-indicações e Preparação

Apesar de bem tolerado nas doses recomendadas, e dos casos de toxicidade estarem mais associados à utilização isolada de compostos desta planta, ela não deve ser utilizada durante a gravidez. Doentes a tomar anticoagulantes também não devem consumir pau d'arco sem consultar o médico.

No que respeita às formas de utilização, é conveniente fazer sempre uma correcta preparação desta planta. Um pau d'arco de qualidade deve possuir uma média de 4% de lapachol, ou seja cerca de 40 mg por grama de planta. Ela só tem real valor medicinal quando, além da planta ser de qualidade, a sua preparação é apresentada sob a forma de decocção, extracto fluido ou tintura. Embora solúveis em água, as naftoquinonas são melhor dissolvidas em álcool e devem apresentar-se numa proporção de 1 a 2% em qualquer formulação de pau d'arco. Os tratamentos por via oral devem ser curtos. Em todos os casos, não se esqueça que nenhuma informação ou literatura dispensa o conselho do seu médico.

 

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